São Paulo retoma negociação com Calleri COM FORÇA TOTAL
O sonho de recontratar o Jonathan Calleri está mais vivo do que nunca no São Paulo. Embora negue publicamente, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, mantém contato quase que diário com o pai do centroavante. Nesta segunda-feira, os dois voltaram a se falar para traçar uma estratégia: a ideia é que Calleri fique no Morumbi por um ano e meio.
O São Paulo não tem dinheiro para comprá-lo, já que os investidores que detém os direitos econômicos de Calleri gastaram R$ 40 milhões para tirá-lo do Boca Juniors em dezembro de 2015. Então, o Tricolor trabalha com a possibilidade de ficar com ele de graça até junho e pagar pelo empréstimo entre julho de 2017 e junho de 2018.
"O Calleri é nosso plano A, B e C", admite um dos braços direitos do presidente Leco dentro do São Paulo. "Depois do desacerto com o Nacional pelo Colmán, voltamos todos os esforços para trazer o Calleri de volta. E o fato de ele querer retornar nos dá esperança", acrescenta o dirigente tricolor.
O grande entrave para o retorno é exatamente a posição dos investidores. O West Ham não se importa de liberar o jogador já. Na Inglaterra, ele atuou apenas nove vezes pelo time principal, a maioria delas entrando nos minutos finais. Sua última aparição ocorreu no longínquo 22 de outubro. Depois, foi usado duas vezes pelo time sub-23.
Calleri e seu pai adoram a ideia de voltar ao Brasil. O São Paulo o quer muito. Mas os investidores imaginam que será mais difícil recuperar o dinheiro gasto se ele deixar a Europa agora. Calleri poderia ser visto como um jogador que não deu certo na Europa. É por isso que insistem em emprestá-lo a outro clube do Velho Continente.
A primeira oferta neste sentido foi feita pelo Las Palmas, que ocupa a 10ª colocação do Campeonato Espanhol. Calleri nem quis ouvir detalhes da proposta. A tendência é de que os investidores aguardem por novos contatos até 31 de janeiro, quando se encerra a janela de transferências. Já o São Paulo torce para que não surja nenhum grande europeu até lá. O que certamente facilitaria um acordo.
Fonte: SPFC.NET
O São Paulo não tem dinheiro para comprá-lo, já que os investidores que detém os direitos econômicos de Calleri gastaram R$ 40 milhões para tirá-lo do Boca Juniors em dezembro de 2015. Então, o Tricolor trabalha com a possibilidade de ficar com ele de graça até junho e pagar pelo empréstimo entre julho de 2017 e junho de 2018.
"O Calleri é nosso plano A, B e C", admite um dos braços direitos do presidente Leco dentro do São Paulo. "Depois do desacerto com o Nacional pelo Colmán, voltamos todos os esforços para trazer o Calleri de volta. E o fato de ele querer retornar nos dá esperança", acrescenta o dirigente tricolor.
O grande entrave para o retorno é exatamente a posição dos investidores. O West Ham não se importa de liberar o jogador já. Na Inglaterra, ele atuou apenas nove vezes pelo time principal, a maioria delas entrando nos minutos finais. Sua última aparição ocorreu no longínquo 22 de outubro. Depois, foi usado duas vezes pelo time sub-23.
Calleri e seu pai adoram a ideia de voltar ao Brasil. O São Paulo o quer muito. Mas os investidores imaginam que será mais difícil recuperar o dinheiro gasto se ele deixar a Europa agora. Calleri poderia ser visto como um jogador que não deu certo na Europa. É por isso que insistem em emprestá-lo a outro clube do Velho Continente.
A primeira oferta neste sentido foi feita pelo Las Palmas, que ocupa a 10ª colocação do Campeonato Espanhol. Calleri nem quis ouvir detalhes da proposta. A tendência é de que os investidores aguardem por novos contatos até 31 de janeiro, quando se encerra a janela de transferências. Já o São Paulo torce para que não surja nenhum grande europeu até lá. O que certamente facilitaria um acordo.
Fonte: SPFC.NET
Comentários
Postar um comentário